Fair-play na GvsG

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DeletedUser29585

Guest
Pessoal, acho por bem esclarecer o que vem ocorrendo com a 1a. Legião na GvsG, pois nem todos estão a par dos acontecimentos.

Como o próprio nome diz, a GvsG deve ser uma disputa “entre guildas” por setores nas províncias do mapa, tal como 1a. Legião contra Apocalipse, God of War contra Imortais e por aí vai.

Bom, era pra ser assim, pois as regras do jogo dizem que deve ocorrer com fair-play, que o suporte define como “jogo justo, jogar limpo, ter espírito esportivo" (http://prntscr.com/4g058r).

Esta semana, um jogador da Apocalipse saiu de sua guilda e fundou uma guilda para si mesmo. Era pra crer que seguiria uma nova vida, tal como o Índio Águia quando fundou FORÇA DO INFINITO ou o bonitex quando fundou a guilda ALTERNATIVA. As atitudes do jogador da Apocalipse, no entanto, foram em outro sentido.

Alguns setores da 1a. Legião encontravam-se distantes da Apocalipse, impedindo um ataque direto. Com a nova guilda, ele passou a poder desembarcar em qualquer era, atacando setores da 1a Legião que estavam distantes da Apocalipse. Após tomá-los, os libertava em seguida, com o simples objetivo de reduzir a pontuação da 1a. Legião, em favor da Apocalipse, que veio a assumir a liderança na Industrial e Colonial.

Há três dias vem ocorrendo este comportamento anti-jogo. Não estamos fugindo de confrontos, mas queremos que eles ocorram de forma direta, Guilda contra Guilda, sem aproveitamento de brechas que fazem uma guilda se transformar em duas ou três, ter os custos de cerco reduzidos e atacar setores que não lhe são vizinhos.

Pergunto: é este o ambiente que queremos para nos divertir? A intenção é que as guildas se subdividam e ataquem em todos os setores de desembarque onde bem entender? Se é um jogo de estratégia, como conceber tal coisa? Em que tipo de guerra ocorre algo assim? E ainda: a GvsG é uma proposta de jogo individual ou coletivo?

Diferentemente, em todas as ocasiões, a 1a. Legião vem atacando frontalmente a Apocalipse, guilda contra guilda, no melhor estilo do jogo, sem subterfúgios, pois este deve ser o espírito esportivo.

Sei que é difícil mudar a personalidade de alguns jogadores, em especial os que conseguem idealizar uma estratégia dessas, mas há um remédio: deixá-los jogando sozinhos, pois continuam acreditando que o jogo é assim, cada um por si, como antes da chegada da GvsG.

Convoco os jogadores a incentivarem os demais que deixem a Apocalipse, não se vendam! Muitos deles mal sabem do que vem sendo praticado pela sua guilda. Estar na primeira colocação representa algo sim, mas não podemos perder de vista os VALORES. Joguem em último, mas joguem com DIGNIDADE. Este é o país de Airton Senna, não dos Piquet.
 
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DeletedUser24896

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Apoiado winmax, e infelizmente este tipo de estratégia anti jogo vem ocorrendo em todos os mundos.
 

DeletedUser30363

Guest
Apoio a iniciativa do jogador Winmax. Esse tipo de atitude não acrescenta em nada nesse ótimo jogo de estratégia, só estimula novos jogadores a deixarem o jogo e posteriormente a um afunilamento que ocasionará em poucos players. É necessário repensar os valores que estão em jogo aqui...
 

DeletedUser26781

Guest
Totalmente apoiado Winmax, este tipo de comportamento só faz com que cresça ainda mais o desinteresse e a desestimulação dos jogadores, levando-os a parar de jogar, pois a diversão acaba no momento em que a deslealdade é praticada.
 

DeletedUser29009

Guest
Antes de ter minha opinião eu gostaria de saber qual o motivo principal;

Adiantando- Propor enquete para mudanças na regra do FoE.
Talvez, uma guilda só poderia atacar na GvG com uma quantia estipulada para que não tenha este "problema".
Vamos se dizer; Um jogador só poderá atacar na GvG se sua guilda tiver o minimo de 10 jogadores.( ou 15)

Sou contra a punição direta a um jogador que possa ser um tipo de retalhação.
A GvG beneficia a defesa dos setores, sendo que a guilda proprietária deste setor pode colocar até 8 defesas.
Na matemática, seria 10 ataques para defender e 80 ataques para perder um setor.
Talvez a falta de estratégia de algumas guildas comece a aparecer e fazer a diferença daquelas que conquistaram seus setores e tiveram um planejamento adequado naquilo que o jogo exige.

Existe 3 fatos que podem ocasionar a ira de adversários;
1- Primeira colocação individual de alguém que não queira se submeter comando de outros jogadores
2-A não aceitação de estar perdendo para um inimigo de jogo.
3- Anti-jogo ( Este teria que ser analisado e comprovado antes de qualquer atitude)

Eu principalmente não vejo punição para oque vem ocorrendo. Então vejo que a forma adequada para mudar isso é a mudança das regras, isso feito por enquete e aprovado por uma maioria e certamente com a aprovação dos moderadores e administradores do FoE.

Sou a favor da legalidade e um jogo com os direitos iguais para todos .

Uma boa semana para todos os amigos !
 

DeletedUser29585

Guest
Sou contra a punição direta a um jogador que possa ser um tipo de retalhação.

Em momento algum peço punição ao jogador. Trata-se, como bem disseste, de necessidade de alteração nas regras. A solução proposta é boa, pretendo utilizá-la para enquete, se me permite.

Existe 3 fatos que podem ocasionar a ira de adversários;
1- Primeira colocação individual de alguém que não queira se submeter comando de outros jogadores
2-A não aceitação de estar perdendo para um inimigo de jogo.
3- Anti-jogo ( Este teria que ser analisado e comprovado antes de qualquer atitude)

Primeiro, não é ira, é indignação. Com relação aos 3 fatos sugeridos (existiriam muitos outros além deles)
1- não se trata de agir individualmente; o próprio jogador, em MP, confirmou que está a serviço da Apocalipse; outro fato é que só ataca a 1a Legião, segunda colocada; se fosse por conta própria, há vários setores livres e outras guildas, como fazem os dois jogadores que citei no início do post.
2- perder para um inimigo, faz parte; ganhamos e perdemos setores deles o tempo todo, são as regras; mas sempre Legião x Apocalipse; o problema é quando o inimigo se divide em dois ou três, usando brechas do sistema, como é o caso;
3- temos comprovação e prints, GvG e MP; setores sendo tomados e libertados em seguida, por três dias, exclusivamente para reduzir a pontuação da 1a. Legião e Apocalipse assumir a liderança em duas províncias; se estamos em guerra com Apocalipse, que venha a Apocalipse, e não suas guildas fake.
 
Editado por um moderador:

DeletedUser29009

Guest
Acredito que o meio mais fácil seria a enquete com uma quantia estipulada de participantes para que uma guilda possa participar da GvG.
Se quiser colocar isto em uma enquete, voto a favor.
Talvez aconteça de conseguirem 10 ou 15 membros, mas já vai dificultar um pouco.




Se houver ilegalidade, aí seria o caso de uma denuncia ao suporte.

Podemos melhorar o jogo participando das enquetes e tentando sempre melhorar.
Acredito que existem modos de melhorar o jogo, oque falta é a participação dos jogadores.
 

DeletedUser28586

Guest
Bom, o que o PODER pode fazer com o ser humano,e o que o ser humano pode fazer com o PODER.
E o jogo pode refletir muito o que somos em nossa vida cotidiana.
Se somos ambiciosos, falcatruas, se somos solidários ou não, e ate que ponto podemos chegar so por causa de PODERES!!
Na minha opinião o melhor da Gvg foram as lutas territoriais, que nos garantem pontos individuais e pontos para dominar a torre
.. O resto sinceramente não gosto em nada.. hahaha,
O bom é se houvesse, rivalidades saudáveis entre guildas, mas isto não ocorre na maioria dos casos.
Depois que a GvG chegou no forge o elos de irmandade, amizade dentre outros, se estreitaram, fazendo com que muitas coisas desagradáveis chegassem ao FoE, não que nunca tenham existido, porem isso ocorreu com uma certa intensidade maior a outros eventos..
Mas isto infelizmente acontece....
 

DeletedUser14403

Guest
Bom, o que o PODER pode fazer com o ser humano,e o que o ser humano pode fazer com o PODER.
E o jogo pode refletir muito o que somos em nossa vida cotidiana.
Se somos ambiciosos, falcatruas, se somos solidários ou não, e ate que ponto podemos chegar so por causa de PODERES!!
Na minha opinião o melhor da Gvg foram as lutas territoriais, que nos garantem pontos individuais e pontos para dominar a torre
.. O resto sinceramente não gosto em nada.. hahaha,
O bom é se houvesse, rivalidades saudáveis entre guildas, mas isto não ocorre na maioria dos casos.
Depois que a GvG chegou no forge o elos de irmandade, amizade dentre outros, se estreitaram, fazendo com que muitas coisas desagradáveis chegassem ao FoE, não que nunca tenham existido, porem isso ocorreu com uma certa intensidade maior a outros eventos..
Mas isto infelizmente acontece....

Faço das suas palavras as minhas...apesar de não ter jogado no mesmo servidor que vocês, venho acompanhando esses conflitos afim de encontrar uma solução para essa questão, acho que eramos felizes e não sabia, antes de sair a GvG kkkkkk.
 

DeletedUser

Guest
Saudações pessoal,

Apenas gostaríamos de deixar muito claro que até o presente momento a formação de "guildas fake" (como são comumente chamadas) não configura nenhum tipo de infração às regras atuais. Nem aqui no BR e nem em parte alguma do mundo.

Certo ou errado "fora do jogo" é outro assunto. Dentro do jogo, são os desenvolvedores que decidem o que é e o que não é permitido. Portanto, até que eles decidam o contrário, é assim que será.

Nenhum jogador pode ser chamado de "anti esportista", "infrator", ou "sem ética" dentro do jogo por fundar uma guilda e sair atacando quem quer que seja (um ou vários alvos, a decisão é de quem ataca).

A equipe de moderação pede o favor de evitarem os excessos de ânimos e os ataques gratuitos à outros jogadores.


Agradecemos a todos e tenham um bom jogo.
 
Editado por um moderador:

DeletedUser30376

Guest
Realmente não entendo pq tanta reclamação,,,a própria reclamante fez uma fusão com outra GUILDA para poder subir na colocação da GvG,,,JA estive na antiga CV3,e lá criaram um fake chamado MARGARIDAS e todos riam a cada ataque feito e não teve repercussão.....concordo plenamente com nosso amigo ESFERADEVIDRO,,,primeiro temos que reforçar melhor os setores conquistados repensar nas estrategias e se divertir....
 

DeletedUser24510

Guest
Pessoal, acho por bem esclarecer o que vem ocorrendo com a 1a. Legião na GvsG, pois nem todos estão a par dos acontecimentos.

Como o próprio nome diz, a GvsG deve ser uma disputa “entre guildas” por setores nas províncias do mapa, tal como 1a. Legião contra Apocalipse, God of War contra Imortais e por aí vai.

Bom, era pra ser assim, pois as regras do jogo dizem que deve ocorrer com fair-play, que o suporte define como “jogo justo, jogar limpo, ter espírito esportivo" (http://prntscr.com/4g058r).

Esta semana, um jogador da Apocalipse saiu de sua guilda e fundou uma guilda para si mesmo. Era pra crer que seguiria uma nova vida, tal como o Índio Águia quando fundou FORÇA DO INFINITO ou o bonitex quando fundou a guilda ALTERNATIVA. As atitudes do jogador da Apocalipse, no entanto, foram em outro sentido.

Alguns setores da 1a. Legião encontravam-se distantes da Apocalipse, impedindo um ataque direto. Com a nova guilda, ele passou a poder desembarcar em qualquer era, atacando setores da 1a Legião que estavam distantes da Apocalipse. Após tomá-los, os libertava em seguida, com o simples objetivo de reduzir a pontuação da 1a. Legião, em favor da Apocalipse, que veio a assumir a liderança na Industrial e Colonial.

Há três dias vem ocorrendo este comportamento anti-jogo. Não estamos fugindo de confrontos, mas queremos que eles ocorram de forma direta, Guilda contra Guilda, sem aproveitamento de brechas que fazem uma guilda se transformar em duas ou três, ter os custos de cerco reduzidos e atacar setores que não lhe são vizinhos.

Pergunto: é este o ambiente que queremos para nos divertir? A intenção é que as guildas se subdividam e ataquem em todos os setores de desembarque onde bem entender? Se é um jogo de estratégia, como conceber tal coisa? Em que tipo de guerra ocorre algo assim? E ainda: a GvsG é uma proposta de jogo individual ou coletivo?

Diferentemente, em todas as ocasiões, a 1a. Legião vem atacando frontalmente a Apocalipse, guilda contra guilda, no melhor estilo do jogo, sem subterfúgios, pois este deve ser o espírito esportivo.

Sei que é difícil mudar a personalidade de alguns jogadores, em especial os que conseguem idealizar uma estratégia dessas, mas há um remédio: deixá-los jogando sozinhos, pois continuam acreditando que o jogo é assim, cada um por si, como antes da chegada da GvsG.

Convoco os jogadores a incentivarem os demais que deixem a Apocalipse, não se vendam! Muitos deles mal sabem do que vem sendo praticado pela sua guilda. Estar na primeira colocação representa algo sim, mas não podemos perder de vista os VALORES. Joguem em último, mas joguem com DIGNIDADE. Este é o país de Airton Senna, não dos Piquet.
Boa Tarde Winmax,
Já foi exaustivamente debatido esse assunto aqui, e a resposta é que os Desenvolvedores querem assim...todo mundo que tem bom senso no jogo vê que esse tipo de jogada é apelação... GUILDA [Significado de Guilda
s.f. Durante a Idade Média, em certos países europeus, associação que agregava pessoas que possuíam interesses comuns (comerciantes, artistas, artesãos etc.) com o propósito de oferecer assistência e segurança aos seus membros; hansa.
(Etm. do francês: guilde)], aqui no FOE permitem GUILDA de UM, não existe isto! Porém os desenvolvedores querem assim...
E me é permitido expressar o meu pensamento, do PORQUE, querem assim:
Analisemos:
1) A maior fonte de RENDA do JOGO, sãos os clicks dados no jogo, enganam-se aqueles que pensam que quem sustenta o jogo são os compradores de diamantes, quanto mais CLICKS, quanto mais tempo, alguém fica logado mais lucro o jogo alferi...

2) Dessa forma os desenvolvedores, não veem nada de mais ocorrer bagunça e desbalanceamento no jogo...deixam correr à bangu, é como na política aqui no Brasil, não melhoram os Hospitais e escolas, porque quem banca as campanhas politicas, sao empresários donos de entidades de ensino, hospitais, e empresários...

3) Só que tem um GRANDE detalhe, a ancia de ganhar dinheiro, tem sido um tiro no pé do jogo, há um esvaziamento de jogadores, desistencia, desestímulo...lembro-me muito bem quando comecei, a quantidade de jogadores iniciantes era grande, hoje vc ve no jogo somente alguns antigos, uma quantidade irrelevante, NÃO SOMENTE AQUI NO SERVER BR, MAS EM TODOS OS SERVERS, espalhados pelo mundo.

4) Há aqueles que defendem que nem todos são contra - lógico, os que são a favor se beneficiam da omissão dos desenvolvedores porque lhes é favorável, e outra, usar isto como pretexto é uma argumenteção frágil, desde quando o jogo se moldou ao que é interessante para os jogadores? Os desenvolvedores, desenvolvem o jogo, primeiro para dar lucros para O JOGO....e não porque alguns pensam se algo é certo ou não, se é agradável ou não... GUILDA FAKE - touché - [Touché (lit. "tocado", em francês; pronuncia-se tu-chê) na esgrima, é usado como um reconhecimento de um golpe, dito pelo esgrimista que foi golpeado. Um árbitro pode dizer "touché" para referir-se a um toque usando, por exemplo, a voz francesa: para "sem ponto", que é "pas de touché" ("não tocado").

Você pode dizer também "touché"se matar.

Touché é muito usado também como uma expressão, significando uma vitória em uma discussão, por exemplo.]

5)Faz-me rir algumas argumentaçoes, tal como - alguns acham que não é anti-fair play e outros e outros acham, e leio analiso isto como se derepente - alguem quisesse mudar o conceito da Ética, Ética não necessita de regras, é como se hoje alguem fizesse uma enquete: Atenção, hoje é moda ROUBAR ou TRAPACEAR, façamos então uma enquete, não importam conceitos e sim as atitudes - se a maioria decidir que é justo e correto Trapacear e ROUBAR, assim será...falacias, sofismas....[Sofisma ou sofismo (do grego antigo σόϕισμα -ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio ou falácia se chama a uma refutação aparente, refutação sofística e também a um silogismo aparente1 , ou silogismo sofístico, mediante os quais se quer defender algo falso e confundir o contraditor2 . Não devemos confundir os sofismas com os paralogismos: os primeiros procedem da má fé, os segundos, da ignorância.]

Bom esta é minha conclusão, meu pensamento livre e particular, enxergo desta forma dentro da minha liberdade de expressão...
O Último, por favor apague as luzes, o planeta agradece!
▲►
 

DeletedUser

Guest
Saudações pessoal,

Poderíamos discutir filosofias, teorias, conceitos, tecnologia e etc o dia todo, mas o ponto não muda. Quem fez o jogo determina o que é certo ou errado dentro do jogo.

Há jogos onde matar seu semelhante, roubar bancos, roubar carros, voar, mentir são atos lícitos. Na verdade há jogos das mais diversas formas de se quebrar a lei e ainda assim seria "o certo a se fazer". Certo ou errado são conceitos e não é obrigação de quem desenvolve jogos se ater a eles.

Dentro do jogo é uma coisa, fora dele é outra. Nós da equipe (e eu especialmente) esperamos (confiamos) que todos os nossos amigos e membros da comunidade saibam a diferença entre "dentro" e "fora". Não saiam por aí usando um jogo como referência de vida.

Não digo que nunca mudará, apenas digo que até o presente momento é a forma correta de jogar. Estará mais errado quem ofender um jogador que joga assim do que o próprio jogador que joga assim.


A maior fonte de RENDA do JOGO, sãos os clicks dados no jogo...

Obs.: Eu queria aprender essa fórmula pois tenho muitos sites e não consigo ganhar dinheiro algum com cliques. Por favor, divida seu conhecimento conosco. ;)


Tenham todos um bom jogo.
 

DeletedUser24510

Guest
Saudações pessoal,

Poderíamos discutir filosofias, teorias, conceitos, tecnologia e etc o dia todo, mas o ponto não muda. Quem fez o jogo determina o que é certo ou errado dentro do jogo.

Há jogos onde matar seu semelhante, roubar bancos, roubar carros, voar, mentir são atos lícitos. Na verdade há jogos das mais diversas formas de se quebrar a lei e ainda assim seria "o certo a se fazer". Certo ou errado são conceitos e não é obrigação de quem desenvolve jogos se ater a eles.

Dentro do jogo é uma coisa, fora dele é outra. Nós da equipe (e eu especialmente) esperamos (confiamos) que todos os nossos amigos e membros da comunidade saibam a diferença entre "dentro" e "fora". Não saiam por aí usando um jogo como referência de vida...

Saudaçoes Quasar,
Concordo em partes,
Os desenvolvedores podem fazer e desenvolver o jogo da forma que quiserem ao seu bel prazer, assim como eu posso matar roubar, estuprar...existe um porém, responderemos ambos pelos nossos atos...

Hoje em dia a internet não é mais terra de ninguém, existem normas e leis, que limitam, regulam, determinam o que pode e o que não pode ser feito, então não é tão simples como você postou aqui...
A Inno Games está com sede no Brasil, cito à Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1461, Itaim Bibi, São Paulo, SP, se tem sede no Brasil, tem que seguir e respeitar às Leis vigentes no Brasil. E principalmente a Constituição do Brasil. O ECA e toda legislação vigente que regulamenta jogos online.

Analisando o CCG, nestes itens:
Condições Contratuais Gerais
§ 2 Celebração de Contrato, Contrato de Licença Gratuito
2.2 Caso o Usuário seja menor de 18 anos, o Usuário confirma que os seus representantes legais leram estas CCG e estão de acordo com a utilização dos jogos.

Fica demonstrado que crianças e adolescentes tem livre acesso a todo conteúdo do jogo, portanto os desenvolvedores do jogo não podem permitir ou desenvolver qualquer coisa que venha ferir o ECA - Estatuto da Infancia e da Adolescência.
Não há visívelmente qual a CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA do jogo, como preconiza as PORTARIA Nº 1.643, DE 3 DE AGOSTO DE 2012-http://www.lex.com.br/legis_25285426_PORTARIA_N_368_DE_11_DE_FEVEREIRO_DE_2014.aspx.

O Brasil faz parte do IARC,
Classificação Indicativa (ClassInd) - Brasil
Entertainment Software
Rating Board (ESRB) -
EUA e Canadá
Pan European Game
Informação (PEGI) - 30
países da Europa e
do Oriente Médio
Unterhaltungssoftware Selbstkontrolle (USK) - Alemanha
https://www.globalratings.com/about.aspx

Classificação Internacional

O IARC (International Age Rating Coalition, ou Coalizão Internacional de Classificação Etária, em tradução) é uma ferramenta de indicação etária usada pelo Ministério da Justiça para aplicativos e jogos digitais. Com ela, o criador de um game ou app submete a autoclassificação indicativa pela plataforma e recebe uma classificação válida em 36 países simultaneamente (que são fiscalizadas pelo Ministério da Justiça e podem ser denunciadas pelo público).As empresas donas de lojas virtuais de jogos e aplicativos estão gradativamente se adaptando ao sistema, como ocorre em outros países comom Estados Unidos e Canadá.
A classificação indicativa via IARC funciona exclusivamente com jogos digitais. Títulos que por ventura tenham versão física, vendida em caixa, não são contemplados, e caem na classificação prévia do Ministério da Justiça, que pode levar até 30 dias. Isso porque pode haver pedidos de reajustes na classificação, tanto por parte dos desenvolvedores como do público, e um “recall” de jogos vendidos com indicação errada seria impraticável.

O processo de classificação indicativa adotado pelo Brasil considera a corresponsabilidade da família, da sociedade e do Estado na garantia à criança e ao adolescente dos direitos à educação, ao lazer, à cultura, ao respeito e à dignidade. O modelo brasileiro conta com a participação de órgãos públicos e da sociedade civil e é exercido de modo objetivo e democrático para possibilitar que todos os interessados na informação possam participar do processo. A política pública de proteção de crianças e adolescentes deve acompanhar a velocidade dos avanços tecnológicos e estar em constante atualização. Fonte: Ministério da Justiça. http://portal.mj.gov.br/classificacao/data/Pages/MJ6BC270E8PTBRNN.htm
http://www.cidademarketing.com.br/2009/sysfotos/imagensexibicao/noticias/2012/agosto2012/portaria_de_jogos.jpg
Íntegra da Portaria 1.643/2012, publicada no Diário Oficial da União, sobre a reclassificação de jogos no Brasil http://wubr.wordpress.com/tag/portaria-1-6432012/

“A classificação indicativa é uma importante conquista da sociedade brasileira, que precisa ver efetivamente implementada uma política pública de proteção aos direitos das crianças e adolescentes, inclusive nos dispositivos oferecidos pelas novas tecnologias. A rapidez das mudanças e novidades tecnológica não pode fazer letra morta do que garante a nossa legislação”, afirma o procurador da República Fernando de Almeida Martins.

Foi por isso que, em julho deste ano, o MPF expediu recomendações às empresas Google Brasil, Apple, Gaming do Brasil, Microsoft Informática Ltda e Eletronic Arts Brasil para que elas, em 30 dias, começassem a obedecer a classificação indicativa adotada pelo Ministério da Justiça nos jogos eletrônicos e nos softwares de entretenimento audiovisual que permitem a interação do usuário.

Nas recomendações, o MPF lembrou que, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, qualquer ato que, de algum modo, interfira negativamente na formação da criança ou do adolescente, pode implicar a responsabilização civil, administrativa e até criminal dos responsáveis.

“Evidentemente, tem sido cada vez mais comuns jogos e aplicativos para celulares, por exemplo, em que a violência seja o único conteúdo. E, como hoje qualquer criança manuseia as mídias eletrônicas com total familiariedade, as empresas que fornecem tais produtos precisam informar a que faixa etária eles se destinam, para que os pais e responsáveis tenham condições de exercer algum tipo de controle”, defende o procurador da República.

Ele explica que a medida, de forma alguma, constitui censura. “Pelo contrário. Trata-se, antes, de obediência a vários dispositivos da legislação brasileira e também do que dispõe a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, no sentido de assegurar o desenvolvimento da criança, protegendo-a de toda informação e material prejudiciais ao seu bem-estar”.

Cópias das recomendações foram enviadas também ao Ministério da Justiça que, em seguida, editou a Portaria 1.643, seguindo as orientações do MPF. "

"o que significa ter
fair play? A idéia de
fair play está ligada à noção de moralidade.
o uso que os atores sociais fazem do termo, dentro de um jogo e
até mesmo fora dele, remete a uma série de noções
que, apesar de não estarem explicitamente presentes nas regras, são compreendidas por aqueles que
compartilham de uma espécie de “boa vontade” ou, em outros termos, do “espírito esportivo”. Um
jogo em que o fair play é quebrado é definido por jogadores como um “antijogo”."

RESPONSABILIDADE SOCIAL​
"A responsabilidade social aplicada à jogos online dirigidos a crianças e adolescentes não
deve ser interpretada necessariamente
como aula de boas maneiras, comportamento
social e hábitos saudáveis que eventualmente encerre, mas sim pela obrigação de não
difundir e vulgarizar exemplos que possam, de alguma maneira, ser considerados
deseducativos, perigosos, preconceituosos, licenciosos, que contestem os valores
socialmente aceitos e recomendados tampouco que estimulem o consumerismo. Uma
antiga lição sempre lembrada nas reuniões do Conselho de Ética é a de que a publicidade não precisa educar mas não pode, de forma alguma, deseducar. Numa Empresa ética e que se orgulha do que faz. Os seus colaboradores fazem o que é correto, legal e ético, mesmo que não esteja escrito."


Constituição Federal​
Artigo 5°, inciso IV:
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano
material, moral ou à imagem
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o
direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando
necessário ao exercício profissional;

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a
salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Código de Defesa do Consumidor​
A redação do § 2º do artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor é ainda mais precisa sobre esta questão ao disciplinar que:

“§ 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.” Se faz necessário uma análise sistemática da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Código de Defesa do Consumidor.

A seção 11 do Código Brasileiro de Autoregulamentação Publicitária discorre sobre os interesses de crianças e adolescentes e informa que “nenhum anúncio publicitário dirigirá apelo imperativo de consumo diretamente à criança” conforme previsão do artigo 37:

“Art. 37, II - Quando os produtos forem destinados ao consumo por crianças e adolescentes seus anúncios deverão:

a. procurar contribuir para o desenvolvimento positivo das relações entre pais e filhos, alunos e professores, e demais relacionamentos que envolvam o público-alvo;

b. respeitar a dignidade, ingenuidade, credulidade, inexperiência e o sentimento de lealdade do público-alvo;

c. dar atenção especial às características psicológicas do público-alvo, presumida sua menor capacidade de discernimento;

d. obedecer a cuidados tais que evitem eventuais distorções psicológicas nos modelos publicitários e no público-alvo;

e. abster-se de estimular comportamentos socialmente condenáveis.” (grifou-se)

Bem, dentro ou fora do jogo HÁ LIMITES. Não há como separar, uma coisa de outra.

Você usa de sofisma quando afima isto:
"Há jogos onde matar seu semelhante, roubar bancos, roubar carros, voar, mentir são atos lícitos. Na verdade há jogos das mais diversas formas de se quebrar a lei e ainda assim seria "o certo a se fazer". Certo ou errado são conceitos e não é obrigação de quem desenvolve jogos se ater a eles."
Não é pelo fato de que jogo A ou B, procedem desta forma que estão agindo dentro da Legalidade, a pratica de qualquer ilegalidade repetidamente ou executada por vários, não a torna legal, moral e muito menos ética.

Não são os jogadores que são alcunhados disto ou aquilo que estão sendo ofendidos, e sim nós que estamos sendo ofendidos, nossas crianças incitadas a desvios éticos e morais, aqui, da forma que os desenvolvedores estão fazendo.(minha visão sobremeu direito)

Quanto a isto:

"A maior fonte de RENDA do JOGO, sãos os clicks dados no jogo...
Obs.: Eu queria aprender essa fórmula pois tenho muitos sites e não consigo ganhar dinheiro algum com cliques. Por favor, divida seu conhecimento conosco. "
Tenho você Quasar, pelo que já observei aqui no Forum, em vários posts seus, como uma pessoa esclarecida e inteligente, mas isto não significa que saiba tudo, mas se voce pesquisar no GOOGLE, terá toda informação completa, deixo apenas um exemplo de como uma única pessoa ganha dinheiro com clicks, NEOBUX.

Finalizo, dizendo que DIREITO é muito relativo e complexo, afirmo com isto que os desenvolvedores tem o direito de fazerem o que quiserem, mas o direito deles termina onde começa o do outro, e cada qual é responsável pelos seus atos, " posso fazer todas as coisas, porém nem tudo me é conveniente fazer..."

Bom trabalho, bom jogo e Sucesso!
▲►
 

DeletedUser24227

Guest
arrebentou

Falou bonito manow, e isso ae... tem todo meu apoio nobre amigo.
 

DeletedUser

Guest
Saudações pessoal,

Dentro do jogo, as guildas fakes são lícitas até que os desenvolvedores determinem o contrário.

Qualquer dúvida, a equipe de moderação estará aqui à disposição.


Tenham todos um bom jogo.
 

DeletedUser30420

Guest
Sinceramente eu também não sei o que há de errado em montar uma estratégia de atacar uma guilda a partir de outra guilda nova. Do meu ponto de vista a punição de 7 dias para quem sai de uma guilda poder voltar para a mesma abre uma brecha enorme para essa guilda que esta sendo atacada revidar os ataques, porém o que ocorre no Jaims é o seguinte, algumas guildas crescem de forma desestruturada e ficam contando com a "camaradagem" das demais guildas, vejo guildas fortes perdendo setores da gvg de eras anteriores muito fácil, isso mostra que a guilda subiu e esta lutando na gvg de eras acima, porém não organizou as suas defesas das eras passadas.

Tirem da cabeça isso de que atacar uma guilda a partir de uma guilda "fake" é algo ilegal, antiético e blá blá blá, pois a guildaque esta defendendo um setor tem que ser capaz de derrubar quantos cercos colocarem contra ela, ou então ela não é boa o suficiente para possuir esse setor em questão, abraços!
 

DeletedUser29585

Guest
Se são lícitas as fake, por favor alterem a descrição do jogo, pois a forma da atual redação está enganando alguns jogadores, fazendo-os pensar que A GvG do FoE funciona como qualquer outro jogo de estratégia baseado em ligas.

Conforme as regras do jogo, disponíveis no link abaixo, o Fair-Play (Jogo Limpo) significa que cada jogador deve ter um comportamento correto e exemplar para com toda a comunidade. Isso significa seguir as regras de modo a proporcionar uma convivência em ambiente salutar, criando um ambiente bom e divertido para os jogadores.

E quais seriam as regras da GvG? Estão bem aqui: http://prntscr.com/5gb1q2

Notem que sempre se fala em guilda, a regra fala da "sua guilda", fazer parte de "uma guilda", defendendo e atacando. Ao final, comentam que para "combater" os "pulos da GvG", os jogadores não podem voltar à guilda origina antes de 7 dias. Mas as fake continuam operando... Temos que criar um ambiente salutar.

Link das regras: http://forum.br.forgeofempires.com/showthread.php?15843-Forge-of-Empires-Regras-Oficiais-do-Jogo

Link da regra da GvG: http://br.forgeofempires.com/page/guilds/guilda+vs.+guilda/entre+na+guerra!/
 
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