DeletedUser30388
Guest
Saques aos vizinhos proposta de melhorias.
Estive acompanhando no Fórum vários relatos/apelos de colegas de empreitada no ForgeE, e um tema recorrente, e que me incomoda também, é o do "saques aos vizinhos com Idades diferentes", o que eu considero desleal.
A situação é a seguinte: o fulano com 1,2 ou 3 “Idades à frente” ataca (provavelmente no automático e fica assistindo o filminho! “valha-me Deus”) e depois saqueia. E o ForgeE considera que faz parte da proposta do jogo, pelo que dá para entender dos esclarecimentos (não faço ideia de como isto possa ser estratégico ou educativo, é incoerente!?!); e orienta o vivente/reclamante/cliente a virar-se como pode.
Bom... caro leitor, já deu para perceber que a conversa vai ser longa, então pegue uma coberta, pipoca e aconchegue-se na poltrona que lá vai a estória:
Crônicas de uma noite com tempestade.
Era uma tempestade daquelas que nos faz lembrar que a natureza existe e é tremendamente poderosa, uma chuvarada de fazer gosto, com tudo que têm direito - raios múltiplos e luminosos, trovões “jesus-me-chama” (barulhos tão longos e altos que nos faz prometer que vamos fazer o que temos que fazer; momentaneamente é claro) e um viajante encapuzado em frente do acampamento.
Apesar da guarda dobrada, devido aos frequentes ataques e saques dos “mui amigos” vizinhos “mais adiantados”, o capitão da guarda solicitou reforço de mais 2 unidades para averiguar (sem titubear produzi as unidades). Homem experiente e calejado, o capitão carrega o fardo do comando como se não fosse pesado; nascido por estas bandas construiu-se “capitão” por esforços e méritos próprios (então a defesa “I.A.-Inteligência Artificial”/ForgeE deveria considerar para o defensor da cidade o bônus da “última defesa”, pois esta defendendo a sua gente e a sua terra), fala pouco e observa muito, costumo considerar até as vírgulas do que diz.
Para minha surpresa era Hasdrubaal Barkas, só e encharcado, querendo conversar. Apesar da falta de suprimentos - os saques frequentes desestabilizam (fora a afronta da deslealdade dos vizinhos); porém, do que temos, compartilhamentos com os necessitados.
Enquanto Barkas, aquecia-se, bebia e comia algo, chamei Ragu Silvertongue em outra tenda, queria ouvi-lo sobre a novidade.
Ragu, sempre falante, porém, nunca demais; viajou por terras distantes, mas não comenta sobre o que o levou a viajar, também não pergunto. Às vezes, e na maioria delas, suas entre vírgulas é que são preciosas; não entrega pronto, ajuda construir. “Se as coisas fossem fáceis, não seriamos necessários aqui” - humor refinado, às vezes irrita.
Conversamos os três - Capitão, Ragu e eu, sobre Barkas, e estávamos de acordo sobre suas qualidades: justo, ponderado e bom guerreiro – um homem honrável. Pena não termos entrado em algum tipo de acordo, uma aliança teria sido valiosa.
Conversamos os três com Barkas, ele disse que seu antigo “empregador” dispensou os seus serviços (mas, por quê “cargas d'água” o ForgeE dispensaria alguém tão experiente, acho que é por isso que estão ocorrendo os ataques dos vizinhos “mui amigos” - “falta bom senso”. Este Ragu têm um humor irritante, não acham?), e que a região de Galgenschucht esta fora de controle.
E isto é má notícia! Não pretendia conquistá-la, pois tentei duas vezes, e foi um desastre; é um “ossoduroderoer”. Estou indo ao mercado, e juntando mercadorias para comprá-la ou ignorá-la; mas vejo que o confronto é inevitável. E segundo o Capitão o terreno os favorece, e nos desfavorece (duplo estrago), sugere que utilizemos catapultas (que não pretendia construir, são muito frágeis), talvez com 3 delas consigamos bons resultados, sem elas será bastante complicado. Bom esta resolvido vamos tomá-la, mesmo que demande mais tempo.
E sobre os ataque/saques, Barkas apresentou as seguintes sugestões:
1)Saques somente entre os jogadores com as Prefeituras na mesma Idade (será mais leal);
2)Possibilidade de defesa, se o atacado estiver presente, surgirá um alerta do Capitão, e então ocorrerão 2 confrontos – [Atacante x I.A./Defesa] e outro [Atacado x I.A. com a configuração do atacante], e quem pontuar mais vence o confronto (será mais emocionante);
3)Implantação do bônus de “última defesa” para os defensores (para respeitar as leis da coerência);
4)Se o atacado estiver ausente, a I.A defende (não precisa gastar os dedos dos programadores, mas com as novidades aqui propostas);
5)E a contagem de pontos para atacante e atacado, será positiva e negativa para a contabilização na Torre JvJ, sendo a “retirada” contada como derrota total (teremos que planejar melhor e pesquisar o atacado, será mais disputado; e creio que é esta a proposta do jogo – o Ragu irrita mesmo).
Ragu aconselha que contratemos Barkas como administrador das províncias, o Capitão concorda, estou inclinado fazê-lo.
E você, caro leitor, o que acha? (Comente).
Abraços e bom divertimento.
Iscavusca
Estive acompanhando no Fórum vários relatos/apelos de colegas de empreitada no ForgeE, e um tema recorrente, e que me incomoda também, é o do "saques aos vizinhos com Idades diferentes", o que eu considero desleal.
A situação é a seguinte: o fulano com 1,2 ou 3 “Idades à frente” ataca (provavelmente no automático e fica assistindo o filminho! “valha-me Deus”) e depois saqueia. E o ForgeE considera que faz parte da proposta do jogo, pelo que dá para entender dos esclarecimentos (não faço ideia de como isto possa ser estratégico ou educativo, é incoerente!?!); e orienta o vivente/reclamante/cliente a virar-se como pode.
Bom... caro leitor, já deu para perceber que a conversa vai ser longa, então pegue uma coberta, pipoca e aconchegue-se na poltrona que lá vai a estória:
Crônicas de uma noite com tempestade.
Era uma tempestade daquelas que nos faz lembrar que a natureza existe e é tremendamente poderosa, uma chuvarada de fazer gosto, com tudo que têm direito - raios múltiplos e luminosos, trovões “jesus-me-chama” (barulhos tão longos e altos que nos faz prometer que vamos fazer o que temos que fazer; momentaneamente é claro) e um viajante encapuzado em frente do acampamento.
Apesar da guarda dobrada, devido aos frequentes ataques e saques dos “mui amigos” vizinhos “mais adiantados”, o capitão da guarda solicitou reforço de mais 2 unidades para averiguar (sem titubear produzi as unidades). Homem experiente e calejado, o capitão carrega o fardo do comando como se não fosse pesado; nascido por estas bandas construiu-se “capitão” por esforços e méritos próprios (então a defesa “I.A.-Inteligência Artificial”/ForgeE deveria considerar para o defensor da cidade o bônus da “última defesa”, pois esta defendendo a sua gente e a sua terra), fala pouco e observa muito, costumo considerar até as vírgulas do que diz.
Para minha surpresa era Hasdrubaal Barkas, só e encharcado, querendo conversar. Apesar da falta de suprimentos - os saques frequentes desestabilizam (fora a afronta da deslealdade dos vizinhos); porém, do que temos, compartilhamentos com os necessitados.
Enquanto Barkas, aquecia-se, bebia e comia algo, chamei Ragu Silvertongue em outra tenda, queria ouvi-lo sobre a novidade.
Ragu, sempre falante, porém, nunca demais; viajou por terras distantes, mas não comenta sobre o que o levou a viajar, também não pergunto. Às vezes, e na maioria delas, suas entre vírgulas é que são preciosas; não entrega pronto, ajuda construir. “Se as coisas fossem fáceis, não seriamos necessários aqui” - humor refinado, às vezes irrita.
Conversamos os três - Capitão, Ragu e eu, sobre Barkas, e estávamos de acordo sobre suas qualidades: justo, ponderado e bom guerreiro – um homem honrável. Pena não termos entrado em algum tipo de acordo, uma aliança teria sido valiosa.
Conversamos os três com Barkas, ele disse que seu antigo “empregador” dispensou os seus serviços (mas, por quê “cargas d'água” o ForgeE dispensaria alguém tão experiente, acho que é por isso que estão ocorrendo os ataques dos vizinhos “mui amigos” - “falta bom senso”. Este Ragu têm um humor irritante, não acham?), e que a região de Galgenschucht esta fora de controle.
E isto é má notícia! Não pretendia conquistá-la, pois tentei duas vezes, e foi um desastre; é um “ossoduroderoer”. Estou indo ao mercado, e juntando mercadorias para comprá-la ou ignorá-la; mas vejo que o confronto é inevitável. E segundo o Capitão o terreno os favorece, e nos desfavorece (duplo estrago), sugere que utilizemos catapultas (que não pretendia construir, são muito frágeis), talvez com 3 delas consigamos bons resultados, sem elas será bastante complicado. Bom esta resolvido vamos tomá-la, mesmo que demande mais tempo.
E sobre os ataque/saques, Barkas apresentou as seguintes sugestões:
1)Saques somente entre os jogadores com as Prefeituras na mesma Idade (será mais leal);
2)Possibilidade de defesa, se o atacado estiver presente, surgirá um alerta do Capitão, e então ocorrerão 2 confrontos – [Atacante x I.A./Defesa] e outro [Atacado x I.A. com a configuração do atacante], e quem pontuar mais vence o confronto (será mais emocionante);
3)Implantação do bônus de “última defesa” para os defensores (para respeitar as leis da coerência);
4)Se o atacado estiver ausente, a I.A defende (não precisa gastar os dedos dos programadores, mas com as novidades aqui propostas);
5)E a contagem de pontos para atacante e atacado, será positiva e negativa para a contabilização na Torre JvJ, sendo a “retirada” contada como derrota total (teremos que planejar melhor e pesquisar o atacado, será mais disputado; e creio que é esta a proposta do jogo – o Ragu irrita mesmo).
Ragu aconselha que contratemos Barkas como administrador das províncias, o Capitão concorda, estou inclinado fazê-lo.
E você, caro leitor, o que acha? (Comente).
Abraços e bom divertimento.
Iscavusca